Procuradora do Trabalho participa de seminário "Os impactos do trabalho informal e autônomo no Direito do Trabalho e Previdenciário”
O Ministério Público do Trabalho (MPT) em Pernambuco, representado pela procuradora do Trabalho e coordenadora regional de Erradicação do Trabalho Escravo e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (Conaete), Débora Tito, participou, na última segunda-feira (25), do Seminário "Os impactos do trabalho informal e autônomo no Direito do Trabalho e Previdenciário", realizado na Universidade Maurício de Nassau (UNINASSAU) de Olinda.
Na ocasião, a procuradora do Trabalho abordou os impactos da informalidade nas relações de trabalho. "É necessário distinguir o que se entende por trabalho precário e trabalho informal. O trabalho escravo tem forte relação com a informalidade, pois o sistema de exploração de mão de obra utiliza, muitas vezes, o caminho da informalidade para manter o trabalhador com mínimo ou sem nenhum tipo de dignidade e direitos”, disse Débora Tito.
Além da procuradora do MPT em Pernambuco, o seminário contou com a palestra das advogadas Tarcila Pacheco e Priscila Alves, e do advogado João de Castro. O evento foi organizado pela Comissão de Direito Sindical e do Trabalho e a Comissão de Direito Previdenciário da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Seccional Olinda, em parceria com a Uninassau de Olinda.