Atividade correicional segue no MPT em Pernambuco até sexta (15)

Até sexta-feira (15), o Ministério Público do Trabalho (MPT) em Pernambuco recebe a corregedoria do órgão. A correição, que já está sendo realizada desde segunda-feira (11), tem como foco as unidades do Recife e de Caruaru.

De acordo com o corregedor-Geral em exercício, José Carlos Ferreira do Monte, a ação tem transcorrido com tranquilidade. “Fomos muito bem recebidos tanto na sede do MPT, no Recife, quanto na Regional de Caruaru. Estamos conseguindo desenvolver nosso trabalho como necessário”, afirma.

A correição culminará com a publicação de um relatório, que levará em consideração tanto a forma como se dá o encaminhamento dos procedimentos jurídicos quanto a capacidade das instalações físicas de abrigar funcionários do órgão e o público em geral.

Com relação às instalações físicas, Monte avalia que podem existir melhoras. “Em Caruaru, percebemos que a estrutura da unidade já é adequada. Ainda assim, o órgão se prepara para mudar de endereço, pois foi possível encontrar um espaço mais confortável a um custo mais baixo. No Recife, há um problema de espaço concreto, mas que pode ser solucionado com a construção já em andamento.” Na manhã desta quinta-feira (14), servidores da corregedoria responsáveis pela avaliação administrativa fotografaram as estruturas da unidade do Recife, como parte dos trabalhos de avaliação.

Reunião

Na tarde desta quinta-feira (14), o corregedor-geral se reunirá com os membros do MPT no Recife para discutir aspectos técnicos de como se apresentará o relatório. Na ocasião, os procuradores do Trabalho poderão entender como foi analisada a conduta de cada um em procedimentos jurídicos.

Corregedoria

A Corregedoria é o órgão fiscalizador das atividades e condutas do MPT. Os objetivos principais da ação é verificar a regularidade dos serviços, a eficiência e a pontualidade dos feitos e também levantar as dificuldades e necessidades do MPT-PE, para encaminhamento de sugestões aos órgãos superiores do MPT e ao procurador-Geral do Trabalho. Em obedecimento às normas do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), as correições ordinárias devem ser realizadas a cada três anos em cada Procuradoria Regional do Trabalho.